F***-se, c***lho, p**a


Ainda sobre o caso Valter Hugo Mãe...

Foda-se caralho pá minha porcalhota aventesma com cérebro de lesma galdéria da pachacha fodilhona da chona rameira da racha. A próxima vez, caralho foda-se, que tu, minha destrambelhada da treta possessa da greta, ousares dizer que me queres “lember” a ponta da pichota, conaça pá, estando de joelhos de volta da tola, ou deres outra qualquer “lembada” na gramática que dê origem a uma derrapagem linguística capaz de fazer esmorecer aqui o mais teso dos bacamartes, te garanto, ó minha grandessíssima fodilhona pantufeira de bocarra brocheira, que te dou uma descasca na bardanasca que garantidamente te deixará à rasca da racha, seguida de um nó na língua a ver se começas a dominar a linguística como uma cabra brocheira que se preze, caralho foda-se.

do blog Fode Fode Patife

Depois queixa-te

"E a tua tia sabes de que tem cara, de puta, sabes o que é, uma mulher tão porca que fode com todos os homens e mesmo que tenha racha para foder deixa que lhe ponha a pila no cu."

"Fazem amor pelo cu porque não têm racha, enfiam coisas no cu percebes... maricas é meter coisas no cu... nem querem saber de terem uma pila."

Foram estas as duas frases que chocaram os pais dos alunos do 8º ano do Liceu Pedro Nunes, em Lisboa, que leram o livro O Nosso Reino, de Valter Hugo Mãe durante as férias de Natal. Se calhar nunca disseram um palavrão na vida. Ou já disseram mas não querem que o fruto do seu ventre os diga. Provavelmente medem o nível intelectual dos que os rodeiam pelo número de caralhadas que dizem. Isso ou têm vergonha do seu passado, quando jogavam à bola e gritavam na cara do adversário que a mãe dele era uma puta.

O comissário do Plano Nacional de Leitura foi sensível à coisa e explicou que foi um erro informático. Agora só pode ser lido por alunos com mais de 16 anos. Percebe-se: esses já sabem o que é foder. Os outros são uns tontos que dizem folhas em vez de foda-se, mémé em vez de merda, carvalho em vez de caralho, pipi no lugar de cona...

Vão educar, caralho! E deixem os vossos filhos ler em paz! Pode ser que aprendam a ignorar essa vossa mente poucachinha!

O Menino de Sua Mãe explica melhor do que eu:
"Matar devia ser pior que foder. Ladrão devia soar pior que puta. Racismo devia chocar mais que pila. Não educar os filhos devia ser pior que levar no cu."

Tão bom que me fodeu


Encontrei esta história aqui e é tão boa que nem me atrevo a traduzir. Gozem!

Sometimes, a fuck comes along that changes the way you feel about fucking.
We’d been friends online for a while, casually talking about nothing in particular before the nothing in particular turned into daily flirting. And then the filth began.
The words, the photos, the videos, the frustration, all leading up to the moment where we found ourselves in a hotel room, miles away from home. One night, we’d agreed. One night of dirty sex and then we’d move on.
We began almost immediately, before we’d even taken our jackets off or remarked on the room and it started the way that every good fuck should start: with a kiss. Soft, slow, perfect tongue – it was the kind of kiss that made me understand that he planned on taking his time with me. That is, until he saw the stockings I’d worn and I was pushed on to the bed, knickers pulled to the side and that perfect tongue was between my legs.
Undressing each other, I kept my underwear on but removed his quickly. Fucking hell. I was aware of just how large his cock was from our photo exchanges but it was even better in the flesh. I don’t think either of us were prepared for just how much I wanted it. After my initial taste, it was like a drug and when he came on my lips for the first time I was already planning where I wanted him to cum next.
We fucked on the bed for a while, his huge cock not able to get entirely inside me straight away but we carried on until he could; him behind me, me on top, riding him slowly and feeling his length move in and out of me. His moans kept me wet until eventually he was balls deep.
There was a small Chaise Lounge at the side of the room which we moved on to next, me fucking him while he grabbed my ass before going down on him again. I couldn’t get enough of his cock. I let him fuck my mouth as he came and he came harder and louder than any man I’ve ever met. For now he was done. We both were.
We went out to eat but we soon realised that every second away from being naked was a second too long. We returned to our room where we immediately fucked on a chair, me facing away, his hands roaming all over my body. I came hard on his cock, flooding him before I found myself on my knees, dripping wet with him cumming on my tits.
We slept a little that night, knowing that we only had a few hours before check out the next day and neither of us wanted to waste a moment. In the morning he finger fucked me while he licked my nipples, slid his cock between my tits and I went down on him again. There’s something deliciously animalistic about the sounds a man makes when you’re taking as much of his cock into your throat as you can. For me, this sound tipped me over the edge.

“You should fuck me. Now.”

Bending me over the bed, he pounded me until I demanded he stand still, while I fucked him back just as hard until I came. But it wasn’t over. I lay back on the bed, my head hanging over the side and he began wanking over me while I licked and sucked his balls. Finally he came over my body one last time.
With a few hours to kill before we caught or separate trains, the majority of this was spent in a mild state of shock, muttering ‘fuck’, getting horny all over again and wishing we’d stayed an extra night.
I don’t remember ever being so turned on; even now as I write this, I’m squirming in my chair remembering his tongue on my clit and his cock in my cunt. I’ve lost count of the number of times I came that weekend. I’ve never been fucked like that. Ever. Apparently he feels the same.

So this is my benchmark fuck against which all future fucks will be measured. I fear he might have ruined me.

Breast slapping


Não, não é o que tu pensas. Breast slapping é uma técnica tailandesa que, dizem, é uma alternativa aos implantes mamários. A coisa é simples: basta dar palmadas bem dadas para fazer crescer as mamas. Podem ver um vídeo aqui. A inventora, Khunying, garante que descobriu a técnica quando era adolescente. A avó viu-a massajar as mamas com creme e disse-lhe para não perder tempo com paneleirices. Tinha que o fazer à moda antiga: até doer!

Bola, rebola

Tenho a sensação que as mulheres percebem pouco de bola. Algumas tratam bem as bolas (e o saco agradece os mimos), mas a maior parte não percebe um caralho de futebol. Não é importante, mas fico fulo quando me dizem que são apenas 22 gajos atrás de 1 bola. Puta-que-pariu! Não, não é só isso! Não é só desporto, é um ritual. É um momento de pertença. Dentro e fora de campo.

Esqueçamos agora a filosofia de cabeceira e concentremos-nos nestas imagens...

Para que serve o tautau

Bater é uma arte. Pelo menos é o que se diz num festival a que deram o nome de Taste of Love, sabor do amor. O objectivo, dizem eles, é "criar um despertar de energia no receptor e permitir que essa energia flua por todo o corpo". Uau! Estas noções new age nunca foram a minha onda. Não sou um grande fã de espancar. Não digo que não haja uns quantos botões masoquistas em cada um de nós, mas custa-me ver o tautau como uma cena zen. Estou a tentar imaginar a gaja que papei ontem à noite a levar umas palmadas no rabo e aquilo que ouço é um excelente trabalho de respiração e meditação...

Amar, não! Quero foder!


Eu sei, este blog tem testosterona a mais. Falta uma perspectiva feminina. Ora, como eu não consigo, fui roubar uns parágrafos a este blog. Leiam com atenção:

Nunca gostaste que eu fosse ordinária. E eu sempre detestei que fosses lamechas. Ignoramos essa parte um do outro para abraçarmos todo o resto, achávamos que todo o resto valia a pena, todo o resto seria muito melhor. Mas tu continuavas a querer que eu fosse outra coisa e eu continuava a achar que eras outra coisa. E quando achávamos que podíamos ser indiferentes abríamos ainda mais o precipício entre nós.

Tu querias fazer amor comigo e eu queria um homem que me fodesse. Que me quisesse nua e crua, já, agora! Que não pudesse esperar para me ter e para meter. Tu querias uma dança coordenada, um ballet entre dois, querias saborear e amar. Eu queria o caos, corpos suados, dor, prazer, raiva, paixão!

Amar…isso do amor é durante dia. É durante a luz. O amor é tudo aquilo que fazemos um com o outro e um para o outro. E eu precisava da noite e também precisava que me acompanhasses, mas tu davas-me a mão e puxavas-me para ti. “Não entres aí” – dizias. E eu ficava para o amor mas tu nunca para a paixão. Eu precisava que me fodesses. E tu nunca percebeste que foder era também uma forma de amar. Queria perder-me completamente no teu corpo, no prazer, na tua pele, no êxtase. Mas tu… tinhas medo de te perder na noite ou em mim (ou em ti). Não confiaste em mim o suficiente para que te levasse e ficaste. Eu preciso que me mordas o lábio tanto quanto me digas que me amas ao ouvido.

Eu preciso que me arranhes a pele tanto quanto me acaricias o cabelo. Eu preciso que entres em mim vigorosamente tanto quanto me abraças com ternura. Mas tu não. E quando deixamos de fazer amor, deixou de haver amor pois já não havia qualquer tipo de entrega. E aí o abismo aprofundou abruptamente. Tu precisavas que te amasse delicadamente. Que trocássemos juras eternas, que te acarinhasse e controlasse a tesão. Tu não querias abdicar do espaço do amor e deixar entrar a paixão. Tu não querias perder o controlo. Tudo era romantizado, adocicado, coreografado.

Fomos indiferentes até que as diferenças nos afastaram. Para que me amasses completamente terias de abraçar o teu demónio interior, só assim conseguirias entender o meu. Faltava-te uma parte que eu não poderia preencher. Faltava-me uma parte que tu não poderias preencher. E mesmo tendo sido muito não fomos tudo. E assim ficamos incompletos.

Eu na noite e tu no dia.

Não te percas no tempo


E agora, Donald? Já gostas do México? O que achas da Yanet Garcia, que é considerada a menina da meteorologia mais sexy do mundo? Come-se? Parece que a gaja tirou a roupa. E filmou! E publicou a coisa! Podes ver aqui.

Clítoris, flor do furor

Ventana de la mar para la tempestad y sus olas
Sol de la almendra para el dardo y sus trompetas
Luna del crepúsculo para lo lascivo y sus caprichos
Carne del impudor para el deseo y sus tumultos
Concubina del pubis para el macho y sus males 
Pimentero de la fusión para la alcoba y sus tigresas
Armonía de la verticalidad para el carnívoro y sus chupetones
Estampilla de lefa para el creador y sus alucinaciones
Joya del orgasmo para flauta y sus dedos
Pleno de existencia para la intimidad y sus ritos
Taller del amor para el martirio y sus brasas
Corazón del espasmo para la eyaculación y la lamida
Flor del furor para el sádico y sus mordiscos
Molino de delicias para la pistola y sus tiros
Margarita de Eros para el libidinoso y sus fervores
Nicho de enigma para la penetración y sus rayos
Ciprina de adoración para el tallo y sus carnavales
Botón de ligue para el príapo y sus caprichos
Rosa de besos para el adorador y sus puros
Calibistri de locura para el bullicio y sus dileccione
Concha de seducción para lo precioso y sus himeneos
Escudo de delirio para el ruiseñor y sus caprichos.
Copete de ardor para la fantasía y sus nudos
Mandolina de calor para la flecha y sus intrigas
Fresa de diluvio para el delirium y sus tremens
Nido de culto para el marqués y sus ataduras
Cajón de erección para el clavicordio y sus pasiones
Mechón de embrujo para la daga y sus toques.
Tesoro de fiebre para el falo y sus quemaduras
Cetro de la llama para la ceremonia y sus frenesíes.


O poema de Fernando Arrabal não merecia ilustração tão pobre. Foi o que se pôde arranjar...

Menino não entra


A Estrela, a Flor e a Vanda gostam de meninas. Eu também, mas isso não interessa nada. Este blog nasceu há 4 meses e é um sucesso. Será que as mulheres estão a sair do armário?

Uma história para encher chouriços:
Segundo uma lenda grega, havia uma famosa prostituta que conseguia safar-se da sentença de morte ao mostrar as mamas aos juízes. Dizia ela que seria um crime contra os deuses destruir algo tão belo.

Genérico só na farmácia


Dizer que os americanos são estúpidos é uma generalização sem sentido. É a mesma coisa que dizer que as louras são burras, os alentejanos preguiçosos, o benfica campeão, os putos reguilas, as mães as melhores cozinheiras do mundo. os políticos aldrabões, os negros de enormes caralhos, as brasileiras putas, os homens cabrões... Não é grave. É só idiota. É redutor, portanto falso. Generalizar só faz sentido se for por graça. De outra forma, é filhadaputice. Vem isto a propósito de um post que li aqui.

Exibicionistas


Há homens que gostam de mostrar o caralho em público. São exibicionistas. Fazem-no há centenas de anos. Antes nos parques, agora na net, que não dá direito a prisão e aumenta o número de cliques e likes e dá uma carrada de bitaites. Agora pergunto eu: onde andam as mulheres exibicionistas? Estão na porta ao lado?

Uma ensaboadela


Porque é que insistem em colocar o Ronaldo ou o Casillas a vender shampoos para homens? Há uma regra básica da publicidade: sexo vende! E eu não quero pinar com gajos. Ainda que rapem os pêlos. E tenham voz de cama. E sejam ricos. Aprendam e passem os olhos pelo theclassyporn.




Como pensam os homens


Um gajo diz pouco durante a sua vida. A lista que se segue não é minha, mas podia ser...

1. Eu não estava a olhar para o rabo dela!
2. Amor, estás pronta?
3. Amanhã ligo-te!
4. Não vai haver gajas nenhumas, só eu e uns amigos.
5. Já te disse que ela é só minha colega de trabalho!
6. Gooooooooollooooooo!
7. O problema não és tu, sou eu.
8. É só a cabecinha. Não vai doer, relaxa!
9. Só mais um joguinho e desligo.
10. Já estás pronta agora?

Podes conhecer as outras 10 frases aqui.

Cuidado, aqui fala-se de plugs

Confesso que sou um ignorante em relação aos brinquedos sexuais. Poderia dizer que sou um perfeito Neandertal, não estivesse o cargo ocupado pelo Donald, o dick. Talvez alguma de vós me possa explicar a coisa... Dei de caras com a girlonthenet e fiquei com a sensação que é tipo tupperware. Não dá para ter um, precisamos do set inteiro. O artigo responde à pergunta que é quase um dilema metafísico: de quantos plugs anais precisamos?

Esta é a lista:
1. O plug magro;
2. O plug gigante;
3. O plug vibratório;
4. O plug que dá choques eléctricos;
5. O plug de vidro;
6. O plug de metal;
7. O plug insuflável;
8. O plug com rabo de cavalo;
9. O plug oco.

Conheces mais?

A pá da velha padeira

Há uma padeira de 88
que gosta de levar na pá.
Não é estrela da novela das 8
mas tem energia qu'eu sei-lá.

da série António Aleixo, by António

Como fazer a gata gozar


Percebi agora que houve um dia mundial, ou internacional ou universal ou o-caralho-que-o-foda, do fetiche e decidi apresentar-vos o blog mais estranho (diria mesmo fofinho) que me passou pelos olhos. Aqui o felino é estrela porno.

Quem é que a quer possuir?

Há pasquins que continuam a divertir-me. São tão indecentes que merecem um cantinho aqui no beco. Desta vez, quero falar-vos do CM e da entrevista à Maria Leal. Não sabes quem é? O que é que andas a fazer? A passear no mundo civilizado? Tira só um segundo da tua vida de bocejo e lê estas pérolas.

Diz esta mulher sem graça nenhuma e que andou a fazer figura de parva num programa da TVI para reformados: "Parece que estava mesmo possuída, só pode. Deus estava ao meu lado." Só um segundo... Afinal, Ele estava dentro de ti ou ao teu lado? "Sinto que foi Deus que me iluminou e me possuiu." Já percebi. Ele possuiu-te, mas antes tapou-te a cara com uma luz ofuscante. Quem é que quer possuir esta mulher?

As sardas e a sarda


Os pêlos são as nossas pétalas, já ouvi dizer. Homens e mulheres são sexo cercados de pêlos por todos os lados. Como ilhas. Pergunta-me Luísa, ao meu colo, pernas bem abertas, decidida a evitar o coito o máximo de tempo possível: "Quando olhas para uma flor, reparas em quê? Nos órgãos reprodutores [googlei mais tarde e fixei a palavra fanerógamas] ou nas pétalas?" Engulo a seco, sustenho a respiração e respondo o óbvio: "Nas pétalas!" Elas estão para as flores como os pêlos para a pachacha.

Olho para ela, pau pronto para entrar em acção... Digo-lhe o que ela quer ouvir: "A sociedade é como a natureza. Está emoldurada com pêlos: roupa da moda, jóias caras, pulseiras, colares, relógios..." Foi melhor que qualquer preliminar. Tremeu de tesão. Agarrou-se ao caralho e enterrou-o num só movimento. Cavalgou-me como uma amazona no seu trote final. Veio-se uma e outra vez. Pôs-se de quatro, rabo espetado, para a estocada fatal e ainda teve energia para me sufocar o caralho entre as mamas e aguentar o esguicho de leite quente na garganta.

A Luísa não tem pétalas. Não tem pêlos em lado nenhum. E bem que procurei, cona acima, cona abaixo, mas só encontrei sardas. Tem sardas e um jeitinho especial para tratar a minha sarda como ela merece. As sardas dela são como os pêlos de outra mulher qualquer.

do baú de aventurasdeumhomemcasado.blogspot.pt

O Donald é um dick


O 45º presidente dos Estados Unidos é uma besta. Não acreditam? Ouçam o que este tipo com boca de broche e pentelheira de velha na cabeça tem dito:

"Parte da minha beleza é que sou muito rico."
"Pessoas saudáveis não gostam de mim"
"Há dois tipos de público. O público real e a sociedade nova-iorquina merda-de-cavalo [horseshit]."
"Já me tiraram boas fotografias, em que apareço com um grande sorriso. Pareço feliz. Pareço boa pessoa, o que, em teoria, até sou."
"Não, não gosto de sexo anal."
"Desculpem, o meu QI é um dos mais altos e vocês sabem que é verdade. Por favor, não se sintam estúpidos ou inseguros, a culpa não é vossa."
"Já disseram muitas coisas más sobre mim e, nalguns casos, eram verdade."
"Se a Ivanka não fosse minha filha, se calhar dava uma volta com ela."
"Se a Hillary não consegue satisfazer o marido, como vai satisfazer o país?"

Não tem nível, mas tem uma mulher de comer e chorar por mais. Para quem gosta de mulheres feitas de cera... Quem a papar faz um favor à humanidade: põe um gigante par de cornos ao Donald, que nem sequer é Duck. É dickhead.

Um gajo é o que faz?


Aprendi hoje que aqueles que correm já não são corredores. São runners. Já não colocam um pé à frente do outro em ritmo acelerado. Nada disso. Fazem running. É como se fossem o que fazem. É um estilo de vida, não é uma forma de abater os pneus.

Confiem em mim. Os que comem não matam a fome. São eaters. Também não se preocupem com os que ficam com uma bebedeira de caixão à cova. São apenas drinkers. E depois há os que fazem, os doers, e os que não fazem... os preguiçosos. É que o inglês só serve para os que fazem coisas. Stuff. Os outros... bem, os outros não fazem um caralho. Ou seja, posso dizer, com orgulho, que sou um fucker. Os outros? Os outros não sabem o que perdem.

Quanto é pelo servicinho?


Os americanos têm o Hooters e os ingleses decidiram ir mais longe. Criaram o Naturist Cleaners, que é um serviço de limpeza doméstico sem roupa. Parece que fazem tudo. Até passam a roupa a ferro e dobram lençóis. Nuas. Sim, nuas. Cobram pelo servicinho 50 euros à hora, o que é dose de cavalo para quem está habituado a pagar 6 euros à Genivaldy, a brasileira de coxa grossa que se passarinha lá por casa. É o melhor que se pode arranjar.

Não me interpretem mal. Não me posso queixar. É um regalo para os olhos. Bem melhor do que o Núticias, uma idiotice pegada que a SIC Radical emitiu aqui há uns anos. Lembram-se? Está aqui um exemplo. Aquilo era óptimo quando chegávamos a casa completamente enfrascados e sem cona para papar. Valia-nos a Paulinha e a Carlinha. Batíamos punhetas a ouvi-las falar da subida das taxas de juro.

Six-pack, 2Pac


Um pacote de 6? Prefiro dar-vos 2Pac. Podem ouvir a música aqui.

Excuse me sweet heart, do you like?
Ha ha yeah
Tongue kissin'

Tongue kissin' in the strangest positions
Givin' me a good taste
Of the thing's I've been missin'
Uh

Listen
I can tell by the pain in your eyes you've been through so much
I feel ya' shiver at the slightest touch
It's like you scared, I might care
I'll never hurt you or desert you I'll be right there
Let's come together if you trust me then I can show you
Don't be shamed, it's the changes that people go through
Don't be scared of me
Come close to me please
I can see upset your mine give you what you need
Can I proceed?
Who do you believe in?
Afraid to leave but to scared that you need him
Set it free
I can take you to new places, anticipated it's a parade of new faces
Gettin' hotter now calm down get a grip
Slow baby ain't no need for rushin' this
I touch your lips
And give you kisses that you won't forget
Soft and wet
On your mark, get ready, set

Tongue kissin' in the strangest positions
Givin' me a good taste
Of the thing's I've been missin'
Uh

Como aviar um avião

Há um avião na Portela
que tem porte de amazona.
É entusiasta de possante enrabadela
e ainda papa papos de cona.

da série António Aleixo, by António

As prostitutas de Putin

O meu é maior do que o teu. Foi assim, como um boçal, que o camarada Putin comparou os russos com o resto dos homo sapiens: "As nossas prostitutas são, sem dúvida, as melhores do mundo." Nunca estive num bordel de São Petersburgo, mas posso garantir que a pornografia russa é a mais aborrecida do planeta. Vejam:


Já escrevia Lermontov no século XVIII:

Adeus p'ra sempre, ó Rússia mal lavada!
Terra de escravos e cruéis senhores!
E vós, azuis gendarmes opressores,
e vós, dócil nação de carneirada!

Além do Cáucaso e seus altos montes
livre estarei dos vossos grão-pachás,
dos olhos com que espiam tão bifrontes,
e de quantos ouvidos deixo atrás.

P.S. Se estiverem na Rússia, procurem por проститутка nas páginas amarelas. A crer no Vladimir, podem sacar a melhor prostituta da vossa vida.

Nipples que é bom, nicles


A Jessica Athayde está a incendiar a blogosfera. Isto é o que dizem o jornais, porque, vai-se a ver, é uma mão-cheia de nada. Escreve ela em jessyjames.pt:

No século XXI, numa rede tão grande como o facebook ou o instagram, não deveríamos poder fazer aquilo que queremos? Não temos o direito de expor o nosso corpo, se assim o quisermos? Porque é que o mamilo da mulher é uma ameaça e o do homem não? E quando falamos de fotografias artísticas, onde se traçam os limites?

Agora digo eu:
1. Tens razão. Liberta o mamilo que há em ti!
2. Estive a passear no teu blog e nipples, que é bom, nicles. Já publicidade às marcas que reduzem a mulher a uma barbie de corpo falso, upa-upa, é às carradas.
3. Aconselho-te a fazer uma manif na Praia de Carcavelos. É tal e qual o facebook: alguém (suponho que não seja o Mark Zuckerberg) anda a proibir as mulheres de, como dizes, "exporem o seu corpo da maneira que querem. Decotes gigantes, rabos à mostra, tudo bem… Mas ver mamilos, já passa os limites."
4. A culpa não é das redes. Não reduzas a luta pela igualdade a um post.

Foda à século XX



Todas as noites, depois de lavada a louça do jantar, despiam-se no seu apartamentozinho de boneca e deitavam-se como um casal de cobras. Tentou descrever-me numerosas vezes como ela fodia. Por dentro era como uma ostra, uma ostra com dentes macios que o mordiscavam. Às vezes até parecia que estava mesmo dentro do útero dela, tão mole e fofo aquilo era, e os dentes macios iam-lhe mordiscando a gaita e tornando-o delirante. Costumavam deitar-se à maneira de tesoura, a olhar para o tecto. Para evitar vir-se, ele pensava no escritório e nas pequenas preocupações que o atormentavam e lhe davam um nó nos intestinos. Entre orgasmos, pensava noutra pessoa para, quando ela voltava à carga, poder imaginar que se tratava de uma foda novinha em folha, com uma cona novinha em folha. Costumava arranjar as coisas de maneira a poder olhar pela janela, enquanto ia fodendo. Tornara-se de tal modo perito que era capaz de despir uma mulher no boulevard, debaixo da sua janela, e transportá-la para a cama. E não apenas isso: conseguia fazê-la mudar de lugar com a mulher, tudo sem desengatar. Às vezes fodia assim um par de horas e nem sequer se dava ao trabalho de ejacular. Para quê desperdiçar?

podes ler online o Trópico de Capricórnio, de Henry Miller

As regras da traição


Isto de foder a torto e a direito tem algumas regras. Não sou eu que o digo. É a Fruta Madura do blog love me more, que, infelizmente só durou até 2012...

Um dia fui Cabra. Quem sabe algo de mim há-de pensar ao ler isto: “só um dia?” Há quem pense que a minha aptidão para dormir com homens casados me qualifique à partida como Cabra. Mas não é bem assim; este jogo tem algumas regras, sendo as principais as seguintes:
1. Usar SEMPRE preservativo
2. Nunca revelar a identidade dos homens casados com quem durmo…nem às melhores amigas
3. Nunca procurar identificar as mulheres dos homens com quem durmo nem dormir com homens cujas mulheres conheça
4. Se, durante o relacionamento, o tipo começar a fantasiar acerca de deixar a mulher para legitimizar a relação que tem comigo, cortar imediatamente a relação.

Tira, tira, tira!


Disseram-me há uns tempos que metade do gozo de foder é falar sobre a foda. Talvez seja por isso que falo das minhas fodas. Também posso ser exibicionista e não sabia. Porque é que escrevo sobre pinocadas? A resposta mais simples é porque sou pervertido. Gosto de sexo, de falar de sexo, ler sobre a coisa, fazer a coisa e ver outras pessoas fazer a coisa.

Já a Madonna parece ter prazer em insinuar sexo, que pode parecer a mesma coisa, mas é ligeiramente diferente. Vem isto a propósito da imagem que ela colocou na sua conta de Instagram. A foto serve para convocar as mulheres para a Million Women March, em Washington, e é acompanhada da legenda "Yassssssss! Just Do It!", slogan da Nike.

Metade do planeta ainda deve estar enfiado no WC a coçar a gaita ou a esfregar a rata de contentes, mas a outra metade ficou de cabeça perdida. Ele há cada púdico neste mundo... Também os há boçais, como o Piers Morgan, que tweetou "I just threw up my breakfast".

A Pipoca também desentesa

Quero agradecer à pipoca mais doce por ter sugerido aquele creme hidratante para a pele. É óptimo para saquear cus alheios. É um verdadeiro desentesa-esfíncteres. Nem vos falo daquela água energizante que a sweet blogger aconselhou. Um autêntico enterra-pichas. Deu vida nova ao pipi velho que comi ontem.

Escreve bem o filho da mãe

O sexo e o amor não se substituem – são coisas diferentes que se complementam sem se poderem confundir. E no entanto há quem as confunda, acha que uma é requisito da outra, e que isso é normal.

Se há quem condene o sexo sem amor, que dizer do amor sem sexo? Que o sexo é gula e desapego, e o amor é nobre e doce, uma escolha, uma vida? Se amar a toda a hora, com presença e com constância, é bom e belo, porque tem o desejo de ser moderado, controlado, racionado com parcimónia?

O amor não é a metadona do sexo; por mais que o sexo te deixe louco, te faça explodir por dentro, por mais que o sexo faça de ti o que fazem as drogas, o amor, embora dure o dia inteiro, a vida inteira, não pode servir de substituto. O amor não pode ser a metadona do sexo, não pode servir para te apaziguar a ânsia, não pode servir para te amarrar as mãos e os lábios. Além do amor, se há desejo, o amor pode não bastar.

O amor vale por si, é bom por si, não substitui nada, não pode substituir nada.

O amor faz-se de amar e ser amado; requer, como o sexo, duas pessoas. E no entanto, há quem pense mal de um casal em que um ame e outro não, mas ache que as diferenças do desejo são normais, justificáveis, e têm de ser aceites, normalmente calando quem quer mais. Quem queira, exija, reclame mais amor é um romântico e um apaixonado, cheio de virtude e de razão; quem queira mais sexo é um tarado, a reprimir, a moderar, a corrigir.

Continuamos a endeusar o amor, a achar que não querer sexo é uma escolha e que não ter amor é uma doença. Aceitamos contra o sexo pretextos inaceitáveis no amor: trabalho, cansaço, tempo, prioridades. Qual é, afinal, a prioridade? Se o companheirismo e a intimidade não têm botão de desligar, porque é que o sexo se faz nas horas vagas?

do blog Menino de Sua Mãe

Quadra do picheleiro

Há um picheleiro em Picha
que tem pau em forma de tê.
Bifurca o mastro e espicha
a porra que os maridos não vêem.

não é António Aleixo, é apenas António

Amor completamente cuckoo


Don't fall in love with me yet
We only recently met
True, I'm in love with you, but
You might decide
I'm a nut
Give me a week or two to
Go absolutely cuckoo
Then when you see your error
Then you can flee in terror
Like everybody else does
I only tell you this 'cause
I'm easy to get rid of
But not if you fall in love
Know now that
I'm on the make
And if you make a mistake
My heart will certainly break
I'll have to jump in a lake
And all my friends will blame you
There's no telling what they'll do
It's only fair to tell you
I'm absolutely cuckoo.

"Absolutely Cuckoo", dos Magnetic Fields, para ouvir aqui

Porque olhamos para o rabo?

Explica-nos Bocage, explica...

Cagando estava a dama mais formosa,
E nunca se viu cu de tanta alvura.
Porém ver cagar a formosura
Mete nojo à vontade mais gulosa!

Ela a massa expulsou fedentinosa
Com algum custo, porque estava dura.
Uma carta de amor de limpadura
Serviu àquela parte malcheirosa.

Ora mandem à moça mais bonita
Um escrito de amor que lisonjeiro
Afetos move, corações incita.

Para o ir ver servir de reposteiro
À porta, onde o fedor, e a trampa habita,
Do sombrio palácio do alcatreiro! (rabo)


foto extraída de theclassyporn.tumblr.com

Triste punheta

O que é que um gajo faz quando está triste? Bate uma punheta. Deixa de estar triste? Não! Fica apenas mais aliviado. É o menos mau. Mas não deixa de estar triste. Olha para o pau, engelhado como no início, e percebe que fez merda. Tanta porra para nada.

Quando um gajo faz merda:
1. Dispara para todos os lados, à espera de palmadinhas nas costas;
2. Vira as costas às palmadinhas;
3. Tenta racionalizar sobre a merda que fez;
4. Acha que a merda que fez é fruto de uma qualquer teoria da conspiração;
5. Decide fazer uma peperonata e sai merda;
6. Volta à casa de partida, mesmo que volte a fazer merda;
7. Percebe finalmente que ela o tem bem seguro pelos tomates.

do baú de aventurasdeumhomemcasado.blogspot.pt

Volta Patife, volta!


Não há uma forma educada de dizer isto. Da mesma forma que não há uma forma educada de foder. Quer dizer, haver até há mas molesta-me os limites da sensatez, por isso vamos fazer de cona que não há. Não vou estar para aqui com paninhos quentes. Por isso peço desculpa pelo que se vai passar a seguir. A sério que sim. Mas foda-se caralho pá minha porcalhota aventesma com cérebro de lesma galdéria da pachacha fodilhona da chona rameira da racha. A próxima vez, caralho foda-se, que tu, minha destrambelhada da treta possessa da greta, ousares dizer que me queres “lember” a ponta da pichota, conaça pá, estando de joelhos de volta da tola, ou deres outra qualquer “lembada” na gramática que dê origem a uma derrapagem linguística capaz de fazer esmorecer aqui o mais teso dos bacamartes, te garanto, ó minha grandessíssima fodilhona pantufeira de bocarra brocheira, que te dou uma descasca na bardanasca que garantidamente te deixará à rasca da racha, seguida de um nó na língua a ver se começas a dominar a linguística como uma cabra brocheira que se preze, caralho foda-se. Era só isto. Uma vez mais o Patife diz muito bom dia, ou muito bom serão, e vai ali abaixo aviar um avião.

extraído de fodefodepatife.blogspot.pt